Parlendas, Provérbios, Histórias Infantis, Trava-língua, Poesia Infantil, Contos de Fadas, Cordel Infantil, Cantigas de Roda, Catacrese, Acalanto, Folclore, Lendas e Mitos, Fábulas, Ciranda, Acalanto.
terça-feira, 19 de abril de 2022
A BORBOLETA MARIETA (história)
sexta-feira, 15 de abril de 2022
PACO PESCA PACU (parlenda)
De tanto pescar Paco pacu,
Partiu-se o seu anzol de bambu.
Bino bate na bigorna,
Galo cisca na rinha,
Galinha botou ovo de codorna
No galinheiro da rainha.
Sete patinhos atrás da pata,
Sete pacas saem da mata.
Quantas patas tem a pata
Atrás de si sem as das pacas?
Não sei se asso ou se frito
O peito gordo do pato,
Só sei que assado ou frito
Gostoso é o peito do pato.
Tira a bota, bota a bota,
Abre a porta, fecha a porta,
E lá ficou a velha bota
Escondida atrás da porta.
Tire da porta a trava,
Pra ela não travar.
Depois de a porta travar
Ninguém a pode destravar.
O gato mirrado
Do Pedro pirado,
Pediu um pirão
De peixe salmão.
26/02/08.
(Maria Hilda de J. Alão)
quarta-feira, 13 de abril de 2022
A CASINHA PERDIDA (história)
A CASA DA TARTARUGA (história)
As crianças estavam reunidas no pátio da escola. Era hora do recreio e também de contar histórias.
A professora, dona Estela, chegou e arrastou a cadeira para o meio da rodinha, formada por meninos e meninas, e começou a falar sobre a história que contaria para todos. Era a história da Branca de Neve e os Sete Anões. Luiza, uma das alunas de dona Estela, interrompeu pedindo:
terça-feira, 12 de abril de 2022
PARLENDAS (aula de 25/03/22)
Grita na mata de madrugada
Menina de boca fechada
Sempre será educada.
O cabelo de trancinha
É cabelo da Teresinha
Ela sempre o cabelo trança
Para brincar com as crianças.
Casinha de uma porta só
É a casa da senhora socó
Que fez o ninho com cipó
Para botar um ovo só.
25/03/22
(Maria Hilda de J. Alão)
segunda-feira, 11 de abril de 2022
O PÁSSARO E O MESTRE
quinta-feira, 7 de abril de 2022
A FADA E O SAPO
Todas as noites uma fada ficava um tempão olhando para o céu. Sentada numa árvore ela contava as estrelas, observava as constelações, a estrela polar, o cruzeiro do sul e todas as estrelas que seus olhos mágicos podiam ver. Ficava maravilhada. Como é lindo! O espaço, para ela, era como um imenso veludo negro bordado com faiscantes diamantes. Um sonho.
Desejava poder viajar por este espaço
levando a varinha de condão para fazer suas mágicas: saltar de estrela para
estrela do jeito que se pula a amarelinha; unir estrelas com um traço para
formar variados desenhos; fazer aparecer uma ponte ligando a Terra à Lua e
levar sua casinha de vitória-régia para passar férias. Mas na Lua não existe
água! Não tem importância, com a varinha mágica ela riscaria o solo e nasceria
um belo rio. Estava concentrada nesses pensamentos quando uma vozinha a
despertou:
- Sonhar é bom; com o possível é melhor
ainda.
Era o velho sapo que vivia na margem do
rio, e que, há muito tempo, vinha observando a fada sonhadora.
- Tens razão, mas sonhos possíveis e
impossíveis fazem parte de mim. Por acaso não conheces as histórias de fadas,
gnomos e outros seres imaginários? – perguntou ela.
- Conheço. Nesta minha longa vida eu já
vi de tudo, mas o que eu quero dizer é que não se deve olhar só para cima.
Experimente olhar para baixo, a beleza lá do alto está refletida aqui de forma
diferente. Já prestou atenção no beija-flor; na orquídea; na vitória-régia onde
você mora; no rio que serpenteia o verde da mata? Você não precisa viajar para o
espaço a fim de realizar seu sonho. Veja as águas plácidas do rio!
A fadinha olhou e viu refletido, no
espelho da água, o céu com toda a sua maravilha. Bateu suas asinhas de libélula
e voou sobre a água ouvindo o sapo que dizia:
- Vamos menina, faça a sua mágica. Use a
varinha de condão para viajar da forma que sonhou. Você tem aí o universo a sua
disposição. Voe, salte, corra.
Ela voava e cantava, pulando de estrela
para estrela sem tocar a água. Era o seu jogo da amarelinha. Fazia traços no
ar, com a varinha, como se estivesse unindo as estrelas. A ela se juntaram
todos os pirilampos e o rio tornou-se encantado com a magia das luzes do céu e
da terra.
A alegria da fada e a luz dos pirilampos
despertaram os bichos que se propuseram a divinizar a viagem da fadinha pelo
universo que corria com as águas. Formou-se um afinado coral entoando a
sinfonia da natureza. As árvores emocionadas choravam lágrimas de sereno que
caiam no rio formando pequenos círculos, e os peixes não nadavam para não
quebrar o encanto da cena. O canto prosseguia e cada nota emitida era uma nave
espacial levando os sonhos da fadinha e de todos os viventes que, de uma forma
ou de outra, passam algum tempo com os olhos pregados no céu tentando decifrar
o mistério das estrelas.
11/05/06.
(Histórias que contava para o meu neto)
(Maria
Hilda de J. Alão)
A Caixa Mágica (cordel)
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