Parlendas, Provérbios, Histórias Infantis, Trava-língua, Poesia Infantil, Contos de Fadas, Cordel Infantil, Cantigas de Roda, Catacrese, Acalanto, Folclore, Lendas e Mitos, Fábulas, Ciranda, Acalanto.
sexta-feira, 26 de janeiro de 2024
MOLEKÃO E O SUMIÇO DA BONECA (história infantil)
sexta-feira, 8 de dezembro de 2023
domingo, 3 de dezembro de 2023
CAIPIRESCA (brincadeira infantil)
Bifi di boi é tão bão
Principarmenti si for nu pão.
Diga lá cumpadi João:
Tem coisa mió de bão?
Tem não cumpadi Zé,
I si ocê cumê cum café
Passadu na meia du pé,
Nem vai sinti u chulé
Di tão bão qui é cumê,
Um pedaçu di bifi rolê,
Cum tar di môio rosê,
Qui faiz a dona Vevê.
(Maria Hilda de J. Alão)
BRINCANDO COM VERBOS (brincadeiras)
A borboleta borboletearia
Um cavalo trotaria
Uma vaca ruminaria
Um grilo cricrilaria
Um pintinho piaria
A menina cantarolaria
E um burro zurraria
No futuro do pretérito.
31/03/23
(Maria Hilda de J. Alão)
segunda-feira, 6 de novembro de 2023
O FANTOCHE BINOCHE (historinha)
O BALÉ DAS JOANINHAS (poesia infantil)
Era dia de
quarta-feira
De joaninhas uma fileira
Marchava de forma garbosa
Nas pétalas de branca rosa.
Fizeram da flor a sua praça,
Batiam as asinhas com graça
Como se quisessem ser admiradas.
As borboletas, nos galhos pousadas,
Comentavam sobre a beleza da rosa
E de como ela era generosa
Cedendo suas pétalas às joaninhas
Vermelhas com bolas pretinhas.
Mais pétalas na rosa se abriram,
E mais joaninhas rubras surgiram
Pousando na flor escolhida
Para o balé de beleza e de vida.
Outras rosas da mesma roseira
Sentindo inveja da companheira
Diziam: ela não é melhor do que nós
Por que estamos sempre sós?
Ouvindo tudo a roseira frondosa
Sacudiu-se muito raivosa
Fazendo voar sem destino,
Levadas pelo vento matutino,
Borboletas e todas as Joaninhas
Batendo rapidamente as asinhas
Deixando a rosa tão linda
Desolada por ver finda
A festa das alegres joaninhas
Por inveja das outras rosinhas.
Neste ponto o livro a menina fechou,
E uma lágrima pela sua face rolou.
Maria
Hilda de J. Alão
JULIETE E SEU PATINETE (poesia infantil)
Com a mão, a menina Juliete
Levantou, do cabelo, o topete,
Vai andar de patinete
Com sua irmã Odete.
Corre maravilhosa
Com a saia cor-de-rosa
Perseguindo a amiga Lili,
Coisa mais linda eu não vi.
No mundo da fantasia
Juliete vive cada dia
Cantando uma canção de rei
Onde aprendeu não sei:
“O sapato do rei é de couro,
Tirado da pele do touro,
Pisa, pisa ó menina,
Nesta calçada de ouro.”
Para ela a vida é algodão doce,
Um caramelo, tal qual,
E se crescer não fosse
Não conheceria o mundo real.
Cansou das brincadeiras.
O sono veio buscar Juliete.
E lá ficou triste sobre cadeiras
O seu encantado patinete.
Papai e mamãe velam enternecidos
O sono tranquilo de Juliete,
Cercada pelos brinquedos queridos
Viaja no sonho com seu patinete.
A Caixa Mágica (cordel)
CONTANDO CARNEIRINHOS (infantil)
Eu acho tão engraçado A vovó contar carneirinhos Na hora de dormir. Na minha cabeça de criança Brotou a grande pergunta: E os ca...